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Depois de 26 grupos de 365 ou 364 dias, ele virou: Um apaixonado por música, áudio, estúdios e afins... Um fã de Dream Theater, Metallica e diversas outras bandas, gêneros, músicos... Quer saber mais? Compre uma cerveja e leve-o para uma conversa.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Novo Dream Theater - Uma virada dramática de eventos...

Acabei de ouvir a minha aguardada "On The Back Of Angels", o primeiro single lançado pelo Dream Theater do próximo álbum - A Dramatic Turn Of Events - que estreia uma banda sem o porta-voz de toda a carreira (Mike Portnoy) e traz Mike Mangini como seu substituto - apenas no instrumento.

Aqui vai minha opinião apenas sobre uma música, que não necessariamente reflete um álbum todo.

Um musicasso num todo, claramente Myung voltou à ativa.

Rudess comanda claramente os arranjos da banda cada vez mais, meio que se consolidando como o literal maestro da banda.

E Petrucci pra mim não mudou muito, além de ter colocado o pezinho um pouco lá no dos 90's.

Já LaBrie pra mim foi indiferente, literalmente não fedeu nem cheirou...

E, mas, porém, embora e etc Mangini se esforce ao extremo, toque ao extremo, seja profissional ao extremo, PELO MENOS por essa música, o que eu esperava está se confirmando: Dream Theater não é Dream Theater sem Mike Portnoy!

Sobre a mixagem e "masterização", achei bem abaixo do que estamos acostumados ver dessa banda que preza pela qualidade técnica/sonora, super antenada e exigente.

Falta aquela liga, aquele "plus", aquele timbre, aqueles grooves técnicos mas ao mesmo tempo grudantes, que nos fazem cantarolar a batida... falta...

Falta a pegada na batera e aqueles backings do mestre que fez a banda ser o que é hoje... Falta aquele olhar atencioso na produção num todo, evitando passar batida uma mixagem com falhas como essa, falta aquele "workholic" que nunca soltaria uma música TÃO aguardada pelos fãs apenas com a capa do CD, mas sim com vídeos e toda parafernalha possível, por mais simples que poderiam fazer. Sim, ELE FARIA.

Resumindo, alta aquela energia e vibe que só o - pelo menos - meu mestre é capaz de colocar nessa banda...

É aquela velha história: Independente de quem ou o que venha substituir...

Metallica não é Metallica sem Lars Ulrich
Rush não é Rush sem Neil Peart
Led Zeppelin não é Led Zeppelin sem John Bonham
Dream Theater não é Dream Theater sem Mike Portnoy

É isso... falta algo... e esse algo não está mais lá, uma pena...


3 comentários:

  1. ha!!! falei la no comentario do jasom que faltava algo, e vc sintetizou exatamente o que eu estava querendo dizer... portnoy nao era so o batera do dt, mas o faz tudo, a alma da banda...

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  2. sério q isso é DT???n é um projeto do Labrie n?
    ficou sem aquela magia do DT...

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  3. Certas coisas não são substituíveis.. não tem jeito... a visão artística do Portina, não apenas de músico, mas de produtor, cineasta, na relação com os fãs... vai fazer falta!

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